Em 04 de fevereiro de 2012 uma desova de D. coriacea foi testemunhada por dezenas de habitantes locais em um trecho urbanizado da orla marítima de Itapoã, Vila Velha, durante a madrugada. A Polícia Ambiental foi o único órgão acionado e chegou no final da atividade, de forma que não se confirmou a ocorrência da desova e não se conseguiu marcar a localização do ninho. Pode-se dizer que todas as instituições locais foram surpreendidas por essa ocorrência. Clique aqui para ler uma reportagem sobre esse evento.
Em 06 de abril, 62 dias depois, o ninho eclodiu pela madrugada. A maior parte dos filhotes se deslocou em direção à avenida que margeia a praia, sendo atropelados (imagem ao lado). Essa região é afetada por numerosos postes com holofotes direcionados à areia e edifícios altos de frente para a praia. A orla possui quiosques na areia, comércio nas calçadas e uma avenida movimentada. Clique aqui para ler a reportagem da Folha Vitória.
Após esse evento trágico, ainda não sabíamos se as desovas dessa espécie continuariam ocorrendo no litoral de Vila Velha, mas começamos a ficar alertas.
Após esse evento trágico, ainda não sabíamos se as desovas dessa espécie continuariam ocorrendo no litoral de Vila Velha, mas começamos a ficar alertas.